Dono de funerária discorda da expressão “Morrer Custa Caro”
O empresário Robson Bastos, diretor da Vida Sistema/A Decorativa e Cerimonial Imperial, descorda a expressão popular “Morrer Custa Caro” em uma recente entrevista à rádio Subaé. Ele explicou os motivos por trás dessa percepção e compartilhou histórias intrigantes de sua carreira no ramo funerário.
Durante a entrevista com o repórter Denivaldo Costa, Bastos abordou a questão do custo dos serviços funerários, um tópico frequentemente debatido nas redes sociais. “Hoje em dia, morrer não custa caro. Com um plano de assistência familiar, antes conhecido como plano funerário, você paga uma taxa média acessível que pode incluir toda a família. Esse plano se tornou uma verdadeira salvação”, esclareceu Bastos. Seus serviços abrangem as cidades de Feira de Santana, Candeal, São Gonçalo e Santanópolis.
Bastos destacou que, para muitas pessoas, especialmente as de renda mais baixa, possuir um plano funerário é uma questão de status social e uma solução prática. “As pessoas humildes fazem questão de ter o plano, pois além de ser um status, é uma grande facilidade. No cemitério Piedade, no centro de Feira, temos espaço para expansão, o que facilita ainda mais”, acrescentou.
Ouça e entrevista aqui
Em uma das histórias mais marcantes de sua profissão, Bastos contou sobre um episódio em que, após um sepultamento, retornou ao local do velório e foi informado de uma manifestação espiritual. “O espírito de uma pessoa que havia cometido suicídio teria se manifestado na madrasta, buscando pedir perdão a um membro da família”, concluiu Bastos da empresa que existe há 80 anos .
Siga o instagram Vida Sistema
Esta entrevista destaca a importância dos planos de assistência funerária e oferece uma perspectiva humana e compreensiva sobre um assunto inevitável e muitas vezes tabu.
Portal Cidade Gospel
